Mais uma boa mensagem do pastor Claudio Duarte, que nos ensina, de maneira objetiva, quem nós precisamos manter afastado de nossas vidas.
Blog para publicação de mensagens evangelísticas e palestras evangélicas proferidas pelo Evangelista Sandro Rosa
Mensagem Inicial
Não turbe o vosso coração. Credes em Deus, credes também em mim. (Jo 14.1)
segunda-feira, 2 de novembro de 2020
A PROVOCAÇÃO QUE ABRE O CORAÇÃO
PACIÊNCIA
Texto base:
Alegrai-vos na esperança, sede pacientes na tribulação, perseverai na oração. (Rm 12:12)
A paciência é uma característica de manter um controle emocional equilibrado, sem perder a calma, ao longo do tempo. Consiste basicamente na tolerância a erros ou fatos indesejados. É a capacidade de suportar incômodos e dificuldades de toda a ordem, de qualquer hora ou em qualquer lugar.
Jesus é quem melhor represneta a paciência nos Evangelhos, pois Ele, melhor do que ninguém conseguiu ser paciente para suportar toda a dor e afrontas que passou para consumar na Cruz do Calvário a nossa redenção total.
Mas será que é fácil, nós, na condição humana, sermos pacientes, e melhor, esperarmos com paciência perseverando em oração? Creio que não. Somos acelerados, e neste mundo moderno, parece que, não temos como exercitar o ato de esperar, queremos tudo muito rápido e na hora que desejamos, além disso, quando falamos em paciência, não podemos deixar de falar na paciência de tolerar os outros, que estão em nossa volta.
Nos incomodamos por tão poucas coisas, não temos paciência para lidar com os erros alheios, uma, duas, três vezes, chega uma hora que o caldo entorna e daí, muitas vezes, perdemos a cabeça.
Perder a cabeça é nós expressarmos de maneira impensada aquilo que nos vem ao coração, e neste momento acabamos magoando quem está a nossa volta e que não consegue ter a mesma dinâmica que temos no nosso dia a dia. Talvez por isso, é que a Biblia nos ensina que sigamos os passos de Jesus, que tenhamos alegria e paciência, e que podemos recorrer a oração para que o nosso coração se aplaque.
É muito dificil sermos tolerantes nos relacionamentos, pois sempre queremos que o outro corresponda as nossas expectativas, e isso na prática não ocorre. A tribulação surge em nosso caminho como consequência dos nossos atos impensados, é diferente da luta, pois esta chega sem que percebamos, mas a tribulação surge em decorência das nossas ações e do nosso comportamento.
A paciência nos dá longevidade, esperança, mansidão, quem espera sempre alcança, mas que não é fácil exercitá-la, não é não. Estamos nesta caminhada para aprender, pois se estivéssemos prontos, já estávamos muito além daqui.
Que sejamos sóbrios para viver e reaprender a exercitarmos a nossa alegria, paciência e esperança. Que possamos aprender a entender o outro e termos mais empatia. Se estiver difícil... pensemos em Jesus.
Que Deus nos abençoe!
Sandro Rosa
Por que, nós evangélicos, não acendemos velas no Dia de Finados?
Tem apoio bíblico essa tradição de se rezar pelos mortos no dia 2 de novembro? Como um cristão bíblico deve posicionar-se no dia de Finados?
A Fé Católica:
A Fé Evangélica:
Em João 8:12 “Falou-lhes, pois, Jesus outra vez, dizendo: Eu
sou a luz do mundo; quem me segue não andará em trevas, mas terá a luz da vida”.
A recompensa de Deus vem pelos atos e caminhar neste mundo, em vida.
Segundo a Bíblia o que acontece com os seres humanos na hora da morte?
b) Existe sofrimento e existe bem estar;
c) Não existe comunicação de mortos com os vivos;
d) a situação dos mortos não permite mudança. Cada qual ficará no lugar da sua escolha em vida. Os que morrem no Senhor gozarão de felicidade eterna (Ap 14.13) e os que escolheram viver fora do propósito de Deus, que escolheram o caminho largo (Mt 7.13-14) irão para o lugar de tormento consciente de onde jamais poderão sair.
Aqueles que morreram não tem mais contato com a dimensão. Ao morrer a pessoa sela seu destino eterno.
Emanuel Lemos
TUDO NA VIDA TEM SEU TEMPO DETERMINADO
Tudo tem o seu tempo determinado, e há tempo para todo o propósito debaixo do céu.
Há tempo de nascer, e tempo de morrer; tempo de plantar, e tempo de arrancar o que se plantou;